És tão singela,
E de tanto valor.
Tens a graça divina
do Senhor
Tu enriqueces as
flores desta
imensidão.
Com as tuas gotas
cristalinas
Que cintilam como
diamantes
Ao receberem os
raios frementes
Do sol que te
ilumina.
Tu! Orvalho.
Que tens este beijo
ardente.
Esta benção divina
Tu que inspira os
poetas.
E que enaltece a
lira
Tu és ofuscante
É esplendor
Tu és a vida que da
vida a flor.
Laura L. Leme.
Aos meus filhos
queridos que são
o orgulho de seus
lares,
Ofereço este pálido
poema.
São Vicente,
12/12/1966.
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